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Mostrando postagens de agosto, 2018

Aprendendo a Guerrear no Mundo Espiritual - Oração de Guerra

Introdução     Ultimamente tenho observado como as pessoas vem conduzindo as suas orações, ainda mais quando se trata de oração de guerra. Muitos não têm conseguido separar o que é uma oração de guerra, uma oração de intercessão, uma adoração etc... Começam guerreando e quando ver estão orando em línguas estranhas, sapateando, dando glória etc...     Precisamos entender o que realmente é uma oração de guerra e qual é a principal arma que devemos utilizar para guerrear no mundo espiritual. Devemos ter a consciência de que não devemos entrar em uma batalha espiritual de qualquer maneira, até porque corremos o risco de sairmos feridos e de perdermos a batalha.     Um exército quando sai para guerrear, antes de posicionar as suas tropas na linha de fogo, ele já está com todo o plano de ataque e estratégias traçado. Ninguém sai atirando para todos os lados. Há um direcionamento para que os ataques sejam certeiros e eficazes. Assim também devem ser as nossas orações.   Desen

A Igreja e a Batalha Espiritual

O Novo Testamento nos apresenta diversos quadros relativos à Igreja, especialmente no livro de Efésios a vemos como uma família, um templo, a noiva de Cristo, e também como um exército que está envolvido num conflito global. Por conflito global, podemos entender que a guerra espiritual não somente está voltado a um aspecto terreno, mas também envolve as regiões celestiais, ou seja, o universo criado. Podemos parafrasear Efésios 6:12 de acordo com o original grego da seguinte forma: “Nossa luta livre não é contra sangue e carne ou contra pessoas com corpos, senão contra governadores sobre diversas áreas e ordens descendentes de autoridades, contra os dominadores do mundo da obscuridade presente, contra forças espirituais do mal nas regiões celestes”. Esta referência bíblica nos apresenta os quatro níveis de autoridade do reino das trevas, assim podemos entender verdadeiramente contra quem estamos guerreando. 1) Principados  (no grego arché, que significa espíritos governantes, ma
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O livro de Hebreus, capítulo 11 – após descrever a fé de forma lapidar – registra um extensivo relato dos muitos heróis bíblicos que tão bem exemplificaram vidas de fé, mostrando que “…pela fé os antigos obtiveram bom testemunho” (v. 2). Por estes relatos observamos claramente que a fé destes homens e mulheres era a verdadeira fé em Deus, porque tinham certeza da realidade das coisas ainda não divisadas, que eram tratadas como objetos concretos da sua visão e não como meras esperanças. No entanto, para atingirem tal fé, todos passaram por períodos de preparação, de treinamento, em épocas e em lugares diferentes: Abraão peregrinou “… na terra da promessa como em terra alheia…” (v. 9), Moisés foi para o deserto, Gideão viveu no campo, Davi passou parte da vida entre os rebanhos de ovelhas, José foi seqüestrado por seus próprios irmãos de sangue e injustamente preso no Egito, e tantos outros como Baraque, Sansão, Jefté, Samuel e Daniel, foram exemplos de homens de fé que “… subjugaram